Categorias
Bem estar Suplementos

Conheça os principais tipos de Magnésio e a diferença que existe entre eles

O mineral magnésio está entre os nutrientes mais importantes e mais demandados pelo nosso organismo. Quando falamos em “alta demanda”, quer dizer que é possível encontrar ele em muitos órgãos e que também está envolvido em muitas funções.

Quanto mais aplicação tem um mineral, certamente mais o nosso corpo vai precisar dele para exercer a suas funções de maneira correta e sem nenhum prejuízo. Diferente de outros compostos, o nosso corpo não é capaz de produzir o magnésio, por isso, ele precisa ser oferecido pela alimentação ou pela suplementação.

Sendo a suplementação uma opção, é possível encontrar alguns tipos ou formas químicas de magnésio, por isso, neste post, os principais tipos de magnésio e a diferença que existe entre eles.

Qual o papel do magnésio no organismo?

Há um aumento no interesse no papel do Magnésio em muitos estudos clínicos, pois ele afeta muitas funções celulares, transporte de íons, metabolismo de energia, proliferação celular e reações enzimáticas.

O papel do mineral Magnésio no organismo é muito extenso e boa parte está envolvida na ativação de reações bioquímicas em muitos sistemas. O Magnésio participa da produção de energia (ATP), é importante para o metabolismo do: cálcio, potássio, fósforo, zinco, cobre, ferro, chumbo, sódio, cádmio, ácido clorídrico, acetilcolina, óxido nítrico….

Ele é importante no equilíbrio intracelular, no controle da excitabilidade cardíaca, do tônus vasomotor, da pressão sanguínea, e da transmissão neuromuscular, sendo necessário para o transporte de potássio e a atividade dos canais de cálcio. Atua na manutenção dos ossos, músculos, articulações e é fundamental para manter as funções cerebrais.

Quais os tipos mais comuns de Magnésio?

Se tratando de suplementos, é possível encontrar no mercado diferentes tipos de magnésio para consumo. Apesar de todos terem a mesma finalidade, que é oferecer o magnésio para aquelas pessoas que não conseguem suprir a sua necessidade por meio da alimentação, existem diferenças entre cada um deles.

A começar pela estrutura química, todos se diferenciam pelo componente que acompanha o mineral magnésio, ou seja, eles são ligados à outras moléculas, tornando-se mais complexos. Basicamente, o que vai definir a diferença e aplicação de cada um deles, será a associação com um segundo ingrediente.

Os tipos mais enconrados de magnésio são: Magnésio Dimalato, Magnésio Quelato (Magnésio Glicina), Magnésio Taurato, Citrato de Magnésio, Cloreto de Magnésio P. A., e Óxido de magnésio.

Diferença entre os tipos de Magnésio:

– Magnésio Dimalato: É o mineral magnésio quelado com ácido málico. Ele tem excelente biodisponibilidade para o organismo e é um dos suplementos de magnésio mais procurados e consumidos.

O ácido málico é um composto orgânico que desempenha papel fundamental na produção de energia no Ciclo de Krebs. Por isso, o Magnésio Dimalato possui todos os benefícios que o magnésio pode oferecer e a associação com ácido málico, faz dele um suplemento para que busca mais energia e disposição, para quem pratica atividade física, para quem sofre com fibromialgia,TPM, dores articulares e insônia.

Magnésio Quelato ou Magnésio Glicina: É o mineral magnésio quelado ao aminoácido glicina. Essa associação com a glicina faz dele um excelente suplemento, por facilitar a absorção e aumentar a disponibilidade e aproveitamento do magnésio dentro do organismo.

Esse processo de quelação protege o magnésio permitindo que ele passe por todas as etapas de metabolização, sem que ele sofra qualquer reação indesejada nesse processo.

Citrato de Magnésio: Magnésio associado ao ácido cítrico. Nesta forma, o magnésio é melhor digerido e absorvido pelo organismo. Excelente forma de suplemento para quem busca repor o mineral magnésio que o corpo necessita, pois o seu consumo prolonga e eleva os níveis de magnésio no organismo.

Normalmente, o Citrato de magnésio é utilizado para melhorar a digestão, evitar a constipação, para manutenção óssea, muscular, cardiovascular e do sistema nervoso e aumentar a disposição.

Cloreto de Magnésio: Nesta forma, o magnésio está associado a íons de cloro, um composto químico importante para o bom funcionamento do organismo.

Não é uma das melhores opções, mas é um dos mais comuns.

Em pó diluído em água, não possui boa tolerância por apresentar gosto forte e ruim.

É uma das opções mais econômicas, mas tem baixa absorção…

Magnésio Taurato: É o mineral magnésio quelado ao aminoácido Taurina. A Taurina é um aminoácido essencial encontrado em muitos tecidos com maior concentração no músculo esquelético e cardíaco e, que tem grande atuação no sistema nervoso central. Na forma de Taurato de Magnésio, por ser uma molécula quelada, possui alta biodisponibilidade, sendo importante para diversas funções na bioquímica cerebral, inclusive relacionado ao papel de neuroproteção.

Óxido de magnésio: Nesta forma o mineral magnésio não está quelado, sendo que ele é formado por uma ligação iônica com um átomo de oxigênio. Possui baixa biodisponibilidade, sendo absorvido em uma proporção de cerca de 40% do total consumido.

Apesar de ter um custo menor, não é o melhor investimento quando falamos em suplementação de magnésio, pela sua taxa de absorção ser menor.

Ele pode ser utilizado em quadros de má digestão, dor estomacal, alívio da azia e para efeito laxante. Não é recomendado o seu consumo a longo prazo e ele pode ter efeitos colaterais como náuseas e cólicas. 

Para quem é indicada a suplementação de magnésio?

O Magnésio é um mineral que deve ser oferecido diariamente por meio da alimentação habitual. Na população geral, a deficiência de Magnésio provavelmente ocorre devido à ingestão de quantidades menores que a necessidade para manter valores intracelulares adequados e, na população idosa, por diminuição do apetite. Isso significa que, quando há um consumo insuficiente às necessidades orgânicas de magnésio, ele deve ser suplementado.

De maneira geral, ele pode ser indicado para quem não consegue consumir diariamente boas fontes de magnésio por meio da alimentação, que é principalmente verduras, leguminosas, grãos e cereais integrais. Ou ainda, quando há um alto consumo de produtos refinados e industrializados.

Na presença de hipertensão arterial, arritmia cardíaca, risco para osteoporose, mulheres na menopausa, problemas digestivos, Diabetes, praticantes de atividades físicas, idosos, pessoas que fazem uso de diuréticos ou consomem cafeína em excesso, insônia, fibromialgia, depressão, ansiedade e problemas cognitivos (memória, aprendizagem, concentração).

Mas afinal, qual os melhores tipos de magnésio? O segredo está nos magnésios orgânicos!

Algumas formas de suplementos de Magnésio são melhores tolerados pelo estômago porque são associados à moléculas orgânicas.

Apesar de pouco falado a respeito, estes tipos de magnésios são conhecidos como: Magnésios Orgânicos!

Se você já possui alguma desordem gastrointestinal como refluxo, gastrites ou sente algum desconforto no estômago dê preferência para os suplementos de mineral magnésio ligados a um aminoácido (ou seja um tipo de magnésio orgânico!). Os melhores são: Magnésio Dimalato, Citrato de Magnésio, Magnésio Glicina e Magnésio Taurato. Evite o Óxido de Magnésio e o Cloreto de Magnésio P. A.

Doutora Explica: Assista e entenda ainda melhor!

Preparamos um vídeo com a dra. Juliana para você entender isso de uma forma ainda mais simples.

A boa notícia é que você encontra estes quatro tipos de magnésios orgânicos em uma única cápsula! O suplemento +4Mag possui Magnésio Dimalato, Magnésio Citrato, Magnésio Glicina, Magnésio L-Treonato e ainda é adicionado de Vitamina D3 (importante para ajudar na absorção do magnésio).

Você pode confiar com confiança no próprio site da NatusVita, o produto é enviado para todo Brasil e você ainda pode parcelar no cartão (ou ter um desconto adicional no boleto ou pix!). Para acessar, clique aqui.

1 resposta em “Conheça os principais tipos de Magnésio e a diferença que existe entre eles”

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *